Poesia de Ângela
Eram tuas as mãos que eu sentia em meu ombro
nas noites de pouca luminosidade
enebriadas pela penumbra
me envolviam
Eram pesadas, as mãos que pousava na minha face
traziam as marcas de muita labuta
tocavam o rosto como quem ama
trazia nelas um mapa
Eram enormes, as mãos que tocavam meus lábios
numa etérea insana viagem
de quem foi pra muito longe
mãos de quem sente saudade
Eram tuas, as mãos que seguraram as minhas
prendendo como quem tem medo
de quem não tem mistério
Ângela (Minha outra face)
Viram só, meus amores e minhas amoras, roubei mais uma poesia especialmente para vocês que buscam novidades no Nosso Literário Bloguinho. Qualquer dia alguém, quem sabe Marina, nossa escritora madrinha, vai escrever um livro com o título: "A Aninha que roubava poesias". Vai ser um estouro de vendas!! Não vejo a hora! Mas, vejam bem, eu roubo mas não é pra mim, não, é especialmente pra vocês, então se eu for presa, vocês vão junto. Pois é, ai está um poema muito massa da jovem, bonita e poeta Ângela um entre tantos que fazem parte de "Minha outra Face". E tem mais quem quiser ler mais poemas dessa menina prodígio, é só acessar....
Vá lá , mas volta, tá, não deixa a gente...
Que graça tem esse blog sem vocês.
Super bj da super!
De arrepiar, muito boa a poesia!
ResponderExcluirparabéns!
Ficou bonita a poesia.
ResponderExcluirÉ uma poesia de mistério,
não sei de qual mãos ela sente saudade,
muito bem colocada, interessante.
Escreve bem.
ResponderExcluirTem um estilo literário interessante.