de Margarete Solange
Ilustração de Jorge Davi
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Cachorrinho afortunado,
Esse Rex vida-boa.
Não tem raça,
Mas tem graça,
Não vive na rua à toa,
Tem casa bonita,
Coleira e xampú.
Sabe como agradar,
Procura quem se esconde,
Brinca de pegar.
Em troca de carinho
Fica de pé ou
Sentado...
Dá a patinha e
Faz mortinho, o levado.
Esse cãozinho vira a lata,
Mas não vive na rua à toa,
Se foge sabe voltar.
Só come ração,
E biscoitos pra cão.
Mesmo sem raça
É cheio de graça,
Sabe se comunicar,
Pra dizer o que quer,
Só falta falar.
Esse Rex vida-boa.
Não tem raça,
Mas tem graça,
Não vive na rua à toa,
Tem casa bonita,
Coleira e xampú.
Sabe como agradar,
Procura quem se esconde,
Brinca de pegar.
Em troca de carinho
Fica de pé ou
Sentado...
Dá a patinha e
Faz mortinho, o levado.
Esse cãozinho vira a lata,
Mas não vive na rua à toa,
Se foge sabe voltar.
Só come ração,
E biscoitos pra cão.
Mesmo sem raça
É cheio de graça,
Sabe se comunicar,
Pra dizer o que quer,
Só falta falar.
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Cachorrinho esperto. É um vira lata de luxo.
ResponderExcluirPoesia muito inspirada. Bela demonstração de carinho em homenagem ao seu caozinho. gostei.
ResponderExcluirOnde um cachorro poderia ter vida boa,só na casa da autora da poesia.
ResponderExcluirSe o cachorro soubesse ler ia adora,leia para ele que ele vai entender.Adorei
É verdade Nad, mas saiba de uma coisa: a autora vive recitando essa poesia pra ele.
ResponderExcluirPois é Nadjane, já recitei tanto que meu reizinho vira-lata até já sabe essa poesia de cor. (rs)
ResponderExcluirEita cachorrinho previlegiado!
ResponderExcluirGostei muito da poesia e também do cachorro. Ele é muito esperto, mesmo sem raça. Valeu!
ResponderExcluirMas que cachorro esperto, muito sabidão. Gostei muito da poesia.
ResponderExcluirEsse REX é o CARA!
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