de Margarete Solange
Tum, tum, tum
Sobem e descem
Numa filinha.
Tum, tum, tum
Cortam a folhinha.
Um, dois, três...
um, dois... um, dois...
Um montão de operárias
Parecendo soldadinhos
Marchando ligeiro
Pra chegar ao formigueiro.
Tum, tum, tum
Cai a folhinha
Daquela que é menorzinha.
Não desiste
Se levanta...
Tum, tum, tum
Segue em frente
Cai com a folha
Novamente.
Tum, tum, tum
Mesmo sozinha,
Vitória,
A formiguinha,
Conseguiu seu ideal
Tum, tum, tum
Ela insistiu,
Não se cansou,
Nem desistiu!
Inventor de Poesia Infantil:
Fantoches e Poesia.
Queima Bucha,
2010. p 23
2010. p 23
Ilustrações de Jorge Davi
Lindo poema!!!
ResponderExcluirUm abraço em todos, meus caros vizinhos!
É as formiguinhas são unidas. Trabalham juntas, eu gosto da história das formiguinhas. Já ontem meu filho estava lendo esse poema, ele gosta muito, foi ele quem encomendou esse poema.
ResponderExcluirBoa poesia. Uma sugestão tenho para dar: alguém ajude a formiguinha a carregar a folhinha.
ResponderExcluirformiguinha persistente... vai formiguinha!
ResponderExcluirEssa poesia me emociona cada vez que leio,não sei se é emoção ou raiva de mim por as vezes cometer formiguicídio,gente vamos combinar,quando elas nos mordem dá uma vontade de acabar com todo seu exército né não?porém quando vemos que elas só se defendem quando invadimos seu espaço dar vontade de chorar.Não vejo a hora de meu neto(a) nascer Maria pra eu dar um livro desse a ele(a),ou seja vou comprar um porque o meu não dou de jeito nenhum.
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