Nos limites da imaginação e da mão daquele que
cria, tudo se aproveita, nada se extravia. Na vida e na morte, no riso e no
pranto, com uma pitada de sal, aumentos e descontos, temperam-se os pontos que
se transformam em contos. Tudo se recria: fatos reais, sobrenaturais,
o enredo que se lê e o incidente que se conta; o provável e o possível. Aquilo
que foi ou mesmo coisa que jamais aconteceu convencem como verdades,
especialmente se narrados pelo “eu”. Seja felicidade, tédio ou amargura, para
um escritor, nada se perde, tudo se transforma em literatura.
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Margarete
Solange1
Margarete Solange 1,
Trecho de:
Trecho de:
Inventor de Contos
in Contos Reunidos,
in Contos Reunidos,
Sarau das
Letras,
2014, p. 61
2014, p. 61
Eu quero um exemplar...
ResponderExcluirPara você Jucymário que já fez diversas analises das obras da autora Margarete Solange,
ResponderExcluirE tem até trabalhos publicados sobre ela, vai ter muito que analisar, pois são vários contos. Continue publicado seus trabalhos aqui para a gente ler, viu?
Os contos de Margarete Solange são bons D ++++. Valew minha favorita. Beijo do Leon
ResponderExcluirEsses contos todos são bons. É verdade esse comentário que nada se perde, essa autora transforma tudo em literatura e parece mais a vida real. Quem lê se diverte. É engraçado principalmente "Na vida e na morte." Recomendo o livro e a autora. Ei gente, Juliete do conto "Uma pitada de sal" foi baseada em mim kkkkkk. Me identifique total. kkkkkk Quem for como Juliete tem que ler esse conto.
ResponderExcluirLivro muito bom. É o Best Seller da escritora. Vale a pena ser lido, relido e trelido. História para divertir e refletir.
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