Poesia de Camila Paula
Sob o julgo da pena
Recai o peso de todas as noites
E os amargos dissabores
Ganham ainda mais penar
Sou poeta do desgosto
Que eu não sei silenciar
A palavra rompe, então,
A noite, o peito, a solidão.
Expõe minhas vísceras
E desfaz o que está feito.
Não me deixa faltar o alimento
Do corpo, do espírito e do coração.
Sendo poeta, sou o mais perfeito
(Des)encontro de caminhos em contramão.
Sou armadilha de mim mesmo.
Sou as dores, as palavras e a contradição.
Recai o peso de todas as noites
E os amargos dissabores
Ganham ainda mais penar
Sou poeta do desgosto
Que eu não sei silenciar
A palavra rompe, então,
A noite, o peito, a solidão.
Expõe minhas vísceras
E desfaz o que está feito.
Não me deixa faltar o alimento
Do corpo, do espírito e do coração.
Sendo poeta, sou o mais perfeito
(Des)encontro de caminhos em contramão.
Sou armadilha de mim mesmo.
Sou as dores, as palavras e a contradição.
Link original dessa postage:
Camila Paula
Faz parte do movimento
Literário Novos
Poetas.
Comunicadora social e arte-educadora.
Militante dos movimentos sociais.
'Parabólica', 'Sentimental',
e em 'Construção'
por 'amor às causas perdidas'.
Bela poesia!
ResponderExcluirBonita poesia, parabéns!
ResponderExcluirÉ, legal.
ResponderExcluirEu queria comentar, mas não estou sabendo explicar o pensamento da autora não.