Poesia de Ana Luíza
Flores
coloridas
Suspendem
a alma, quando se está frágil.
Aí
surgem uns perfumes meio loucos
De
algodão doce
Com
erva cidreira e capim santo.
Até
borboleta amarela assusta, nessas horas.
O
vento no rosto lembra uma macieira,
Uma
cachoeira
Lembra
o gato falecido
A
um ano de gripe incurável.
Flores
coloridas,
Suspendem
a alma
Quando
se está frágil!
Estou
suspensa num fio de teia de aranha,
Como
se me balançassem de rede
Debaixo
de um pé de laranja.
Se
a sanidade resolver me visitar,
Juro,
comprarei tintas da cor do mar!
Farei
delas o alvorecer
Na
sala de estar
E
para o gran finale,
Pintarei
um cururu de colan e de tutu
Fazendo
cambrê
Contra
a maré
De urubus!
Sobre a Autora:
Ana Luíza Dantas Lira é
Uma menina,
Uma menina,
Poeta, ou uma poeta menina.
Estudante de
letras (Português), simpática,
alegre, bonita, mas já tem namorado.
alegre, bonita, mas já tem namorado.
Além de escrever, ela também tem desenhos
e qualquer dia desses vamos postar seus desenhos
no Nosso Bloguinho. Mas para isso ela tem que
enviar seus desenhos pra a gente.
Big bj da Marina
Gostei de poesia, realmente quando estamos frágeis qualquer coisa nos afeta, nos machuca, nos faz chorar. Coisas simples e irrelevantes que não damos importância quando estamos bem
ResponderExcluirUma fofa, aliás, duas fofas, a poesia
ResponderExcluire a 'poeta'.
ps: el nobre 'poetisa' no mi sona bien
por eso no me gusta usalo.
Que poesia doida essa?
ResponderExcluirSei não...
Não entendi nada.
Deve um momento de tristeza, de solidão,
Não sei nem comentar
Rsrsrs!!! Concordo com você Maria Jose!Isso é uma prova de que nem tudo pode ser traduzido em palavras compreensíveis.
ResponderExcluirMarina Bravia( Querida Margarete), Maressa e Maria Jose, agradeço pelos comentários.
Em especial a Margarete, obrigada pelas palavras!
Hum, Hum...
ResponderExcluirNão entendi nada, mas lembrei do meu gato que morreu de câncer na cabeça.Esses poetas tem cada inspiração cheia de insanidades. kkkkkkkkkkkk
kkk...pode crer!
ExcluirHmm. muito bom
ResponderExcluirMe lembra uma dança, louca e rápida, que finaliza em um cambrê lento e suave, em meio a tempestade.
Como se tudo estivesse desabando, mas no fim, a dançarina deixa tudo de lado, e descansa.
Acho que endoidei junto. OO
Obrigada Roanny!
ExcluirVocê é muito criativa.
Estou seguindo o teu blog, adorei!
Valeu, Luíza!
ResponderExcluirDa próxima vez eu vou ler com mais atenção pra entender melhor,
mas tem também umas palavras difícil que eu não sei o que, esse tal de cambrê, por exemplo, eu sei lá o que é isso, eu conheço câimbra, aquelas dor que dá nas pernas.kkkkkkkk
Maria, lindinha,
ResponderExcluirme informei sobre o assunto...
esse tal de cambrê de que fala a poesia,
é coisa do balé, essa menina fofa escreve, desenha e ainda é bailarina?
Que egoísta, quer tudo pra ela....ahahahaha
Brincadeirinha, amiga...
é só uma maneira de chamar a atenção pra mim,
estou tão esquecida nesse blog. bj da super